O Informativo "Centelhas de Esperança" é um Projeto sonhado a anos, que finalmente pôde ser realizado, graças à união de um grupo de amigos que voluntariamente se dedicaram à fundação do Instituto Beneficente Chico Xavier.
Sendo parte integrante do Instituto Beneficente Chico Xavier, o informativo será divulgado através do site da Instituição e também pela mídia impressa.
Estaremos divulgando com maior abrangência o trabalho assistencial realizado pelas Instituições Beneficentes, espíritas ou não.
Apresentaremos a história e trabalho realizado por Editoras e Distribuidores de Livros Espíritas, bem como Clube de Livros Espíritas de todo Brasil, que revertem parte ou totalidade de sua renda em prol de Instituições Beneficentes, muitas delas tornando-se sua principal mantenedora.
O Informativo trará matérias sobre confrades espíritas que desenvolvem trabalhos de divulgação da Doutrina Espírita, como editores e oradores, mostrando a importância e responsabilidade que devemos ter com a divulgação da Doutrina Espírita.
Sejam todos bem-vindos ao Informativo "Centelhas de Esperança".
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Nesta entrevista ouviremos o conhecido trabalhador espírita José Passini, paulista de Nova Itapirema, cidade da região de São José do Rio Preto e residente em Juiz de Fora, no estado de Minas Gerais. Culto, José Passini tem formação em letras, com mestrado e doutorado; conhece profundamente o Esperanto e Italiano, matérias que lecionou na Universidade de Juiz de Fora, da qual foi reitor de 1990 à 1994.
É coautor do Atlas Lingüístico de Minas Gerais. Espírita de berço, é orador, dirigente, muito dedicado ao trabalho de Evangelização Infantil, articulista de vários órgãos da imprensa espirita e militante no movimento de unificação. Além dessas atividades, que não são poucas, a que vem dando mais destaque a José Passini é a que desenvolve analisando as obras que são divulgadas e comercializadas como espíritas, emitindo pareceres preciosos sempre em consonância com o Evangelho de Jesus e as obras da Codificação Espírita, apontando neles incoerências ou deturpações doutrinárias.
Caro confrade José Passini, pedimos que nos faça sua auto apresentação.
Ismael, nasci em Nova Itapirema, no estado de São Paulo, em 1926. Resido em Minas desde 1950. Sou casado com Norma de Mendonça Passini e tenho seis filhos consanguíneos e três não-consanguineos, dez netos e uma bisneta.
Qual a sua formação acadêmica e profissional?
Sou licenciado em Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora, Mestrado em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Doutorado em Lingüística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
De que forma conheceu o Espiritismo e desde quando o frequenta?
Minha família já era espírita desde a minha infância.
Troca de experiências bem sucedidas em Casas Espíritas foi o grande destaque do II Grande Encontro de Blocos, promovido pela USE Regional São Pau Por: Martha Rios Guimarães –
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A União das Sociedades Espíritas - Regional São Paulo realizou em 20 de outubro de 2012, na cidade de Osasco, o II Grande Encontro de Blocos cujo tema central foi “Unir, Difundir, Integrar”.
O evento contou com a presença de lideranças espíritas da Grande São Paulo e uma programação que incluiu palestras, atrações artísticas, alimentação e informações variadas. A maior atração, contudo, foi a apresentação em detalhes de Cases de Sucesso nas diversas áreas de uma Casa Espírita para que os presentes pudessem conhecer a iniciativa e, havendo interesse, adaptá-la para a instituição em que participa.
– Orson Peter Carrara
A garotinha, de apenas cinco anos, perguntou ao pai no velório da avó: – Pai, o que morreu, a cabeça ou o corpo da vovó? O pai, encabulado pela pergunta e igualmente surpreendido pela indagação, respondeu que tudo morreu, que morre tudo junto.
A garotinha insistiu: – Não, pai, você não entendeu. Eu estou perguntando dos pensamentos que estavam dentro da cabeça da vovó. Eles morreram também?
O pai ficou perplexo. E nós, que ouvimos essa história e que agora repassamos ao leitor, podemos constatar a lucidez e a inteligência da pergunta. Nossas crianças realmente estão bem mais amadurecidas.
O teor da pergunta, inclusive, demonstra uma grande verdade, sempre esquecida: morre o corpo, mas o ser permanece íntegro. Não somos o corpo, somos um ser imortal que conserva após sua destruição física e biológica, sua personalidade, suas tendências, seus gostos, conquistas, seus laços de afeto e desafeto, permanecendo com a necessidade de continuar aprendendo e se aprimorando, intelecto-moralmente e, claro, também emocionalmente e psicologicamente.
A vida é um ciclo constante de aprendizados, que continua além da morte física. Nossos seres amados que se foram prosseguem vivendo normalmente, pensando, sentindo, amando ou odiando – o que sugere que muito ainda precisa aprender, se ainda guardando ódio ou vingança no coração e, claro, cabem também os sentimentos de mágoas, ciúmes, inveja, desânimos ou entusiasmos e determinação, entre outros –, quer dizer, continuam a ser o que eram e prosseguem a própria caminhada de aprendizados e relacionamentos.
Estamos falando dos seres amados que já se foram, deixando saudades e que também sentem saudades, mas o mesmo raciocínio cabe a cada um de nós. Afinal, fisicamente ou biologicamente todos seremos brevemente cadáveres. Mas não somos o cadáver, somos o ser imortal que sobrevive à morte, seja por velhice, enfermidade, acidentes, etc.
Esta é a lógica da vida. Ela não se extingue. Os pensamentos e sentimentos e, portanto, as conquistas do intelecto e do sentimento continuam. Como também não se extingue a necessidade de continuar aprendendo. Há uma imensa justiça e bondade nessa realidade palpável, que tanto preconceito enfrentou ao longo do tempo e que agora começa ser percebida com clareza. Se somos seres imortais, a vida continua. Se continua, iremos para algum lugar. Um lugar deverá ser compatível com o que somos, sem perda do que somos, por bondade do Criador. Sendo uma continuidade natural, iremos para o lugar que vamos construindo gradativamente a cada dia. Céu e inferno são apenas estados conscienciais, por isso a necessidade de agirmos de forma a não guardarmos arrependimento ou remorso. Estes sim são o autêntico inferno.
Mas como Deus é bom e sábio, justo e misericordioso, as portas nunca se fecham e podemos recomeçar, reconstruir o que não fizemos bem ou deixamos de fazer. Justamente para merecer as alegrias que aguardam aqueles que cumprem o seu dever.
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O Instituto Beneficente Chico Xavier foi fundado no dia 04 de Setembro de 2010 na cidade de Itu - SP
O trabalho realizado pelo Instituto Chico Xavier é o de divulgar a Doutrina Espírita pela Internet e redes sociais, realizar Seminários e palestras espírita e também divulgar o livro Espírita, através do Clube do Livro Espírita Emmanuel.