Fonte: Intelitera jovem  - Por: Clara Tadayozzi

Hoje em dia, os jovens estão cada vez mais propensos a experimentarem situações que não lhes farão bem, ou até mesmo que não lhes convém.

É o sexo desenfreado e desprotegido, são as drogas que rolam aos montes nas festas, é o agir imprudentemente em diversos momentos e ocasiões.

O que de fato acontece, e que os jovens muitas vezes desconhecem, são as consequências, não só físicas, mas também espirituais, que acarretam para si.

Há muito que acontece sem que nossos olhos possam ver. Os espíritos de luz trabalham incessantemente para nos intuir da melhor maneira e também para nos proteger. Mas infelizmente, da mesma maneira, os espíritos que escolheram o mal a seguir se esforçam para nos atingir, nos influenciando a tomar atitudes que não nos trarão efeitos positivos.

Na pergunta 459 do Livro dos Espíritos, Allan Kardec questiona: “Os Espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações?” – a que os espíritos respondem: — Nesse sentido a sua influência é maior do que supondes, porque muito frequentemente são eles que vos dirigem.

“São eles que vos dirigem”! Prestem atenção na magnitude dessa frase. Mas prestem ainda mais atenção no que pensam e no que fazem, pois muitas vezes tomamos más decisões por nos deixarmos influenciar por irmãozinhos invisíveis que querem a nossa infelicidade.

Os espíritos obsessores são aqueles que ainda não se permitiram conhecer a misericórdia ina e o amor verdadeiro, estando presos ainda a vícios da matéria e a objetivos de faixa vibratória inferior. Temos de vigiar nossa conduta, mantendo sempre bons pensamentos e atitudes, pois só assim os espíritos amigos poderão se sintonizar conosco. Quando permitimos que más vibrações nos atinjam, é como se ficássemos surdos às intuições dos nossos anjos protetores, cedendo aos apelos dos que ainda não despertaram para a verdade suprema.

No que diz respeito a drogas e vícios, sejam eles de qualquer natureza, há os espíritos que estiveram viciados em talvez mais de uma existência, continuando a procurar quem alimente energeticamente seus vícios. O Dr. Ricardo Di Bernardi, autor da Intelítera, expõe em seu artigo publicado na Revista Cristã de Espiritismo os tipos de tais espíritos enfermos:

“Com relação às entidades espirituais que se aderem aos contumazes usuários, poderíamos classificar em dois grandes grupos de espíritos enfermos: os ectoparasitas e os endoparasitas espirituais.
Os espíritos ectoparasitas são aqueles que acompanham de forma mais periférica o drogado. Contentam-se em absorverem as baforadas ou emanações externas que se exalam do usuário.
<>(...) Os mais agressivos são os endoparasitas, já viciados nas substâncias, que as buscam intensamente e as conseguem obter sempre nas suas vítimas ou parceiros encarnados. Aderem à intimidade do corpo astral do drogado através de tentáculos energéticos, principalmente em dois chakras: o esplênico e o coronário.”

Vejamos a gravidade exposta pelo médico e conferencista espírita, Ricardo Di Bernardi. Os espíritos obsessores não só nos intuem a pensar e agir, como também se “alimentam” de nossas más ações, chegando a se ligar a nós energeticamente.

Tenhamos mais cuidado ao aceitar as tão desejáveis “novas experiências” a que somos apresentados todos os dias, pois é a partir de nossas escolhas, que determinamos com que tipo de vibração iremos nos sintonizar. Não precisamos provar nada a ninguém, saibam disso! Precisamos é criar personalidade e opinião próprias, sem cairmos na onda de “fazer porque todo mundo faz”. Nós sabemos o que é melhor para nós, e não precisamos que os outros nos ditem o que fazer.

Tenham em mente que é possível se ertir sem exageros, e sem se subjugar a fatores externos. A felicidade vem de dentro, galera. Não é uma sensação, e sim um estado de espírito. Não confundam ser feliz com estar alegre. Posso ser feliz e não estar alegre em determinado momento, mas não é porque estou alegre que sou feliz.

Sigam as boas intuições espirituais e alcancem esse estado de espírito, sem dependências externas!

Afinal, você quer ser feliz ou estar alegre?

 


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