Fonte: Mundo espírita

Um cão-guia, de nome Figo, se jogou na frente de um ônibus escolar para tentar proteger sua dona cega e ficou ao seu lado enquanto equipes de emergência atenderam os dois, numa segunda-feira de junho de 2015, em Brewster, no Estado americano de Nova York.

O cachorro aguentou boa parte do impacto, disse o chefe de polícia John Del Gardo. E ele não queria sair do lado de sua dona. Permaneceu com ela, estava lá para salvá-la.

O motorista disse que não viu os dois atravessarem a estrada. Ele recebeu uma intimação por não parar para um pedestre. As crianças que estavam no ônibus não ficaram feridas.

Paul Schwartz, que administra um posto de gasolina no cruzamento perto do acidente, correu para ajudar. O cão não queria sair do lado da dona, e ela não queria que ele se afastasse também.

Ele nos deixou enfaixar a perna sem qualquer problema. Não latiu, chorou ou gritou. Mas continuou ao lado dela, disse.

O cão não pôde entrar na ambulância. Foi levado para o veterinário em um carro dos bombeiros. Stone, 62 anos, sofreu uma lesão no tornozelo, cotovelo e costelas e um ferimento na cabeça.

Figo passou por uma cirurgia e recebeu uma tala na perna. Schwartz disse que a perna do cão foi cortada até o osso. Ele vai permanecer em um hospital veterinário até que Stone seja capaz de cuidar dele.

Os animais são seres em evolução e em sua trajetória, servem ao homem de muitas e diversificadas maneiras.

Histórias existem de alguns que, em sua dedicação, sacrificaram a própria vida na defesa de seu dono. São nossos irmãos, na escalada evolutiva.

Por isso, sempre oportuna a recomendação de André Luiz (Conduta Espírita/Waldo Vieira/cap. 33):

Apoiar, quanto possível, os movimentos e as organizações de proteção aos animais, através de atos de generosidade cristã e humana compreensão.

Os seres da retaguarda evolutiva alinham-se conosco em posição de necessidade ante a Lei.


A vida de Chico Xavier

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