Fonte: Radio Boa nova

A labirintite é uma doença do ouvindo que afeta o labirinto e suas estruturas responsáveis pela audição e pelo equilíbrio.

Geralmente se manifesta depois dos 40/50 anos, decorrendo de alterações metabólicas. Porém, está atingindo cada vez mais jovens. Segundo pesquisa realizada na Unifesp, a vertigem é o principal sintoma da labirintite, e está colocada como a sétima queixa entre as mulheres e a quarta entre os homens. Acomete 33% das pessoas em alguma época da vida.

Alguns fatores são considerados de risco para a labirintite:

Hipoglicemia, diabetes, hipertensão, otites, uso de álcool, fumo, café e de certos medicamentos, entre eles, alguns antibióticos, anti-inflamatórios, estresse e ansiedade.

A labirintite pode estar ligada as questões espirituais?
Entende-se que as doenças vividas pelo homem terreno fazem parte das experiências humanas. São elas, grandes desafios para os enfermos. Porém, muitas enfermidades são criadas pela própria mente doentia dos indivíduos, que por vezes acabam adoecendo pelo desequilíbrio.

A Labirintite de Chico Xavier
Chico Xavier, enquanto encarnado, passou por crises de labirintites. O médium descreveu que passou por uma forte crise obsessiva acompanhada de uma espécie de crise alucinante de labirintite. O fato ocorreu em Pedro Leopoldo, na década de 1950, tendo consultado seu oftalmologista, em busca de ajuda. Foi aconselhado tanto pelo médico quanto por Emmanuel a manter a calma. E o fenômeno só cessou, quando, em 1959, instalou-se, definitivamente, na cidade de Uberaba.

Em entrevista ao jornal O Espírita Mineiro, em 1991, o médium falou sobre a volta desse mesmo mal-estar:
“Recentemente, no entanto, a questão voltou, mais ou menos há uns dois anos, com grande intensidade. Desta vez não só ouvíamos o barulho característico da labirintite, como também registramos a voz nítida dos espíritos inimigos da Causa Espírita Cristã, perturbando-nos a tranquilidade interior.”

E sobre a relação da doença com o campo espiritual, Chico acrescenta:
“Nossos Amigos Espirituais classificam este tipo de atuação como sendo pensamentos sonorizados dos obsessores em nós mesmos. Dr. Bezerra de Menezes nos recomendou muita calma em relação ao assunto, incentivando-nos, inclusive, a conversar com esses irmãos infelizes pelo pensamento, mostrando-lhes o ângulo de visão que nos é próprio e rogando-lhes paciência e compreensão para as nossas atividades mediúnicas.”


A vida de Chico Xavier

Informativo do Clube do Livro

Digite seu nome

Digite seu email

Invalid Input

Captcha
Invalid Input