Fonte: Rede amigo espírita

Na morte natural, a que resulta do esgotamento dos órgãos em conseqüência da idade, o homem deixa a vida sem o perceber: é uma lâmpada que se apaga por falta de combustível.” (Allan Kardec, O livro dos espíritos, ed. comemorativa, perg. 154).


Acidental e morte violenta
“A desencarnação por acidente, os casos fulminantes de desprendimento proporcionam sensações muito dolorosas à alma desencarnada, em vista da situação de surpresa ante os acontecimentos supremos e irremediáveis. Quase sempre, em tais circunstâncias, a criatura não se encontra devidamente preparada e o imprevisto da situação lhe traz emoções amargas e terríveis.” (Emmanuel, O consolador, 26. ed., perg.152).

Enfermidade
“Entretanto, essas surpresas tristes não se verificam para as almas, no caso das enfermidades dolorosas e prolongadas, em que o coração e o raciocínio se tocam das luzes das meditações sadias, observando as ilusões e os prejuízos do excessivo apego à Terra, sendo justo considerarmos a utilidade e a necessidade das dores físicas, nesse particular, porquanto somente com o seu concurso precioso pode o homem alijar o fardo de suas impressões nocivas do mundo, para penetrar tranqüilamente os umbrais da vida do Infinito.” (Emmanuel, O consolador, 26. ed., perg. 152).

Suicídio
A primeira decepção que os aguarda é a realidade da vida que não se extingue com as transições da morte do corpo físico, vida essa agravada por tormentos pavorosos, em virtude de sua decisão tocada de suprema rebeldia.

Suicidas há que continuam experimentando os padecimentos físicos da última hora terrestre, em seu corpo somático, indefinidamente.

Anos a fio, sentem as impressões terríveis do tóxico que os aniquilou as energias, a perfuração do cérebro pelo corpo estranho partido da arma usada no gesto supremo, o peso das rodas pesadas sob as quais se atiraram na ânsia de desertar da vida, a passagem das águas silenciosas e tristes sobre os seus despojos, onde procuraram o olvido criminoso de suas tarefas no mundo e, comumente, a pior emoção do suicida é a de acompanhar, minuto a minuto, o processo da decomposição do corpo abandonado no seio da terra, verminado e apodrecido.

De todos os desvios da vida humana o suicídio é, talvez, o maior deles pela sua característica de falso heroísmo, de negação absoluta da lei do amor e de suprema rebeldia à vontade de Deus, cuja justiça nunca se fez sentir, junto dos homens, sem a luz da misericórdia.” (Emmanuel, O consolador, 26. ed., p.154).

Desencarne coletivo
“Multidões regressam à Espiritualidade, diariamente, envolvidas em circunstancias trágicas: incêndios, desmoronamentos, terremotos, afogamentos, acidentes aéreos e automobilísticos...

‘Por quê?’ – questionam, angustiados os familiares.

A Doutrina Espírita demonstra que tais ocorrências estão associadas a experiências evolutivas.

Não raro representam o resgate de dividas cármicas contraídas com o exercício da violência no pretérito.” (Richard Simonetti, Quem tem medo da morte? 4. ed., p. 48).

Com exceção do suicídio, todos os casos de desencarnação são determinados previamente pelas forças espirituais que orientam a atividade do homem sobre a Terra.” (Emmanuel, O consolador, 26. ed., perg. 146).


A vida de Chico Xavier

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