O que é a revista espírita?
Após a grande repercurssão do Livro dos Espíritos e a procura cada vez maior por esclarecimentos por parte da população, acrescida do fato de jornais locais começarem a veicular artigos furibundos contra a doutrina nascente, não poupando nem sequer a vida privada do Codificador, demonstrando, em sua maior parte, completa ignorância dos postulados espíritas contra os quais se rebelavam, Kardec se deu conta da
“[...] imperiosa necessidade de criar uma folha que periodicamente pusesse os estudiosos dos fenômenos espíritas a par do que se passava no mundo e os instruísse de modo ordenado sobre as mais variadas questões doutrinárias “[...], a despeito de lhe faltar o tempo necessário para semelhante empreendimento, considerando-se os seus afazeres pessoais, inclusive os voltados para a sua própria subsistência.”
Logo na introdução do primeiro fascículo da Revista Espírita, Allan Kardec estabeleceu claramente as diretrizes que norteariam sua atuação à frente daquele periódico: Como nosso fim é chegar à verdade, acolheremos todas as observações que nos forem dirigidas e tentaremos, tanto quanto no-lo permita o estado dos conhecimentos adquiridos, dirimir as dúvidas e esclarecer os pontos ainda obscuros. Nossa Revista será, assim, uma tribuna livre, em que a discussão jamais se afastará das normas da mais estrita conveniência. Numa palavra: discutiremos, mas não disputaremos. As inconveniências de linguagem nunca foram boas razões aos olhos das pessoas sensatas.
É importante que se tenha em mente que a Revista Espírita é uma obra subsidiária, complementar da Doutrina Espírita e, como tal, deve ser lida com espírito crítico, especialmente no que concerne a certas teorias científicas e a algumas opiniões isoladas, de caráter filosófico. Sua moral é inatacável; porque baseada na do Cristo, não suscita dupla interpretação, por
“[...] ser terreno onde todos os cultos podem reunir-se, estandarte sob o qual podem todos colocar-se, quaisquer que sejam suas crenças, porquanto jamais constituiu matéria das disputas religiosas, que sempre e por toda a parte se originaram das questões dogmáticas.”
*Resumo feito com base em trechos do índice geral da revista espírita (tradução da Federação Espírita Brasileira).
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Fonte: Vozes Espíritas - Por: Wellington Balbo
A médica suíça Elisabeth Kübler Ross (08 de julho de 1926 – 24 de agosto de 2004), passou décadas ao lado de pacientes em estado terminal. Sua experiência a fez escrever o livro “Sobre a morte e o processo de morrer”, em que apresenta o modelo de Kübler Ross a informar familiares e amigos de doentes terminais na melhor maneira de conviver com a situação.
Por: Orson Peter Carrara
Quando morre alguém, sentimo-nos todos tomados por um sentimento de perda e dor. É natural, gostamos da pessoa e desejamos que continue vivendo conosco. Mas, a morte é a única certeza da vida e está enquadrada nos acontecimentos normais da existência de todo mundo. A todo instante, partem jovens e velhos, sadios e enfermos…
Fonte: Letra Espírita - Por: Juliana Procopio
É muito comum em momentos de despedidas após o desenlace de um ente querido ou uma pessoa conhecida que esteve doente, por exemplo, ouvirmos as pessoas se referirem a quem partiu com a expressão, “em fim descansou”.
Fonte: O Consolador - Por: Orson Peter Carrara
Desafio está em conhecer a origem dos casos
Uma interessante matéria publicada por Allan Kardec na Revista Espírita (1) utiliza a expressão loucura obsessional. O texto, que recomendamos aos leitores, é um estudo sobre os Possessos de Morzine, uma localidade em determinada região francesa, alvo de carta endereçada ao Codificador pelo capitão B. (membro da Sociedade Espírita de Paris e naquele momento radicado na cidade de Anecy). Allan Kardec publicou a carta na edição de abril (2), seguida de instruções dos Espíritos Georges e Erasto e ainda acrescentou lúcido comentário sobre a questão. Depois, na edição de dezembro (3), voltou ao assunto, desdobrando-o em bem argumentada análise.
Fonte: Correio Espírita - Por: Fátima Moura
Tenho ouvido muitos relatos de pais e familiares preocupados. A depressão entre jovens, adolescentes e até crianças parece estar aumentando de modo assustador e o assunto também tem sido focado em nossas palestras, sempre que somos convidados a falar sobre temas ligados à família.
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Jornalista responsável : Rita Ramos Cordeiro