Um dos flagelos de antigamente era a “barbárie, que perpetuava os desregramentos do instinto”; e a “ignorância, que alentava as trevas do espírito”.
Veio Jesus e ensinou: “Conhecereis a verdade e a verdade vos fará livres”.
A instrução, portanto, pode nos libertar – para uma vida mais plena.
Pensando nisso, hoje vamos falar sobre o cigarro.
Não fume:
"`É preciso fazer o Bem no limite de suas forças, porque cada um responderá por todo mal que lhe resulte do Bem que não haja feito."
Allan Kardec - Livro dos Espíritos"
No mês de maio, Instituto Beneficente Chico Xavier da cidade de Itu - SP, lançou o site www.asdbnoticias.com.br/
Henrique Valêncio
Com o avanço da idade, geralmente as pessoas ficam mais serenas, mais calmas e muitas reações que na juventude seriam carregadas de certa energia exagerada ou até mesmo descontroladas, passam a ser revestidas de temperança e racionalidade.
"Trabalha e confia, na certeza de que o senhor da Obra te observa e segue vigilante.
Não duvides, nem temas.
Novamente comemoramos o dia internacional da mulher, 8 de março, e nada é mais nobre e sublime do que a mulher.
A mulher mãe, a mulher irmã, a mulher namorada, a mulher esposa, a mulher filha, que bênçãos em nossas vidas!
Quando eu me casei com Maria Izabel, o nosso sonho era ter seis filhos. E o primeiro foi uma grande expectativa, e sempre aquela ansiedade para ver se estava tudo bem e quando seria o nascimento. Como ele demorasse um pouco, o médico o trouxe para fora: “Vem conosco, Matheus!”.
Para a ciência, ver e ouvir fantasmas não tem nada de sobrenatural: tudo é criado pelo cérebro. Agora os cientistas tentam explicar por que tanta gente, em diferentes épocas e civilizações, afirma ver espíritos
No rádio tocava Oceano, de Djavan. Maurício ia de São Paulo a Santos e acabava de entrar no primeiro túnel da Rodovia dos Imigrantes. Foi quando sentiu um calafrio e ouviu: - Ai, gosto tanto dessa música.
…
Fonte: Vozes Espíritas - Por: Wellington Balbo
A médica suíça Elisabeth Kübler Ross (08 de julho de 1926 – 24 de agosto de 2004), passou décadas ao lado de pacientes em estado terminal. Sua experiência a fez escrever o livro “Sobre a morte e o processo de morrer”, em que apresenta o modelo de Kübler Ross a informar familiares e amigos de doentes terminais na melhor maneira de conviver com a situação.
Por: Orson Peter Carrara
Quando morre alguém, sentimo-nos todos tomados por um sentimento de perda e dor. É natural, gostamos da pessoa e desejamos que continue vivendo conosco. Mas, a morte é a única certeza da vida e está enquadrada nos acontecimentos normais da existência de todo mundo. A todo instante, partem jovens e velhos, sadios e enfermos…
Fonte: Letra Espírita - Por: Juliana Procopio
É muito comum em momentos de despedidas após o desenlace de um ente querido ou uma pessoa conhecida que esteve doente, por exemplo, ouvirmos as pessoas se referirem a quem partiu com a expressão, “em fim descansou”.
Fonte: O Consolador - Por: Orson Peter Carrara
Desafio está em conhecer a origem dos casos
Uma interessante matéria publicada por Allan Kardec na Revista Espírita (1) utiliza a expressão loucura obsessional. O texto, que recomendamos aos leitores, é um estudo sobre os Possessos de Morzine, uma localidade em determinada região francesa, alvo de carta endereçada ao Codificador pelo capitão B. (membro da Sociedade Espírita de Paris e naquele momento radicado na cidade de Anecy). Allan Kardec publicou a carta na edição de abril (2), seguida de instruções dos Espíritos Georges e Erasto e ainda acrescentou lúcido comentário sobre a questão. Depois, na edição de dezembro (3), voltou ao assunto, desdobrando-o em bem argumentada análise.
Fonte: Correio Espírita - Por: Fátima Moura
Tenho ouvido muitos relatos de pais e familiares preocupados. A depressão entre jovens, adolescentes e até crianças parece estar aumentando de modo assustador e o assunto também tem sido focado em nossas palestras, sempre que somos convidados a falar sobre temas ligados à família.
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Design e produção : M&M Informática
Jornalista responsável : Rita Ramos Cordeiro