O Espiritismo não se resume à mediunidade, da qual não é nem dono nem criador. A mediunidade é capacidade fisiológica que todos têm em maior ou menor grau e que permite comunicação direta ou sutil com a espiritualidade, de modo que os encarnados na Terra possam receber apoio espiritual para vencer a si mesmos. Esse dom, quando ostensivo, necessita ser estudado para que não seja um entrave, mas sirva de apoio na evolução dos homens.
Wellington Balbo – Salvador BA
O Espiritismo mostra pelos seus princípios ser o grande educador da alma humana na Terra.
Muito mais do que revelar que a vida rasga o véu da morte, a doutrina codificada por Kardec é um precioso roteiro para quem está encarnado.
Jesus tinha o hábito de ministrar ensinamentos por parábolas.
São pequenas histórias que contêm grandes lições.
O povo rude da época não possuía condições de compreender a amplitude das ideias do Mestre Divino.
“A gente deve lutar contra o comodismo e a ociosidade; caso contrário, vamos retornar ao Mundo Espiritual com enorme sensação de vazio... Dizem que eu tenho feito muito, mas, para mim, não fiz um décimo do que deveria ter feito...” (Chico Xavier).
"A questão mais aflitiva para o espírito no Além é a consciência do tempo perdido". (Chico Xavier)
(Do Livro "O EVANGELHO DE CHICO XAVIER", por Carlos A. Baccelli).
Waldenir Aparecido Cuin
Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. (Jesus)
Jesus transcende tudo quanto a Humanidade jamais conheceu e estudou.
Personalidade singular tem sido objeto de aprofundadas pesquisas através dos tempos, permanecendo, no entanto, muito ignorado.
Amado por uns e detestado por outros, conseguiu cindir o pensamento histórico, estabelecendo parâmetros de felicidade dantes jamais sonhada, que passaram a constituir metas desafiadoras para centenas de milhões de vidas.
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Fonte: Vozes Espíritas - Por: Wellington Balbo
A médica suíça Elisabeth Kübler Ross (08 de julho de 1926 – 24 de agosto de 2004), passou décadas ao lado de pacientes em estado terminal. Sua experiência a fez escrever o livro “Sobre a morte e o processo de morrer”, em que apresenta o modelo de Kübler Ross a informar familiares e amigos de doentes terminais na melhor maneira de conviver com a situação.
Por: Orson Peter Carrara
Quando morre alguém, sentimo-nos todos tomados por um sentimento de perda e dor. É natural, gostamos da pessoa e desejamos que continue vivendo conosco. Mas, a morte é a única certeza da vida e está enquadrada nos acontecimentos normais da existência de todo mundo. A todo instante, partem jovens e velhos, sadios e enfermos…
Fonte: Letra Espírita - Por: Juliana Procopio
É muito comum em momentos de despedidas após o desenlace de um ente querido ou uma pessoa conhecida que esteve doente, por exemplo, ouvirmos as pessoas se referirem a quem partiu com a expressão, “em fim descansou”.
Fonte: O Consolador - Por: Orson Peter Carrara
Desafio está em conhecer a origem dos casos
Uma interessante matéria publicada por Allan Kardec na Revista Espírita (1) utiliza a expressão loucura obsessional. O texto, que recomendamos aos leitores, é um estudo sobre os Possessos de Morzine, uma localidade em determinada região francesa, alvo de carta endereçada ao Codificador pelo capitão B. (membro da Sociedade Espírita de Paris e naquele momento radicado na cidade de Anecy). Allan Kardec publicou a carta na edição de abril (2), seguida de instruções dos Espíritos Georges e Erasto e ainda acrescentou lúcido comentário sobre a questão. Depois, na edição de dezembro (3), voltou ao assunto, desdobrando-o em bem argumentada análise.
Fonte: Correio Espírita - Por: Fátima Moura
Tenho ouvido muitos relatos de pais e familiares preocupados. A depressão entre jovens, adolescentes e até crianças parece estar aumentando de modo assustador e o assunto também tem sido focado em nossas palestras, sempre que somos convidados a falar sobre temas ligados à família.
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Jornalista responsável : Rita Ramos Cordeiro