O problema da pobreza é muito diverso e complexo.
Talvez o ser pobre significa ter falta de segurança e estabilidade, portanto não é só uma questão de carência de dinheiro.
O mundo atual tem alguns vencedores e muitos perdedores. Os pobres se encaixam na categoria dos perdedores, daqueles que não podem surfar na onda de mudança e que, de certa forma, são esmagados por ela. A palavra “pobre” deriva do latim pauper, radicado em paucus (pouco).
Sofremos uma angústia quase palpável ao ver atos de verdadeira insanidade serem praticados dentro do mundo revolto, criando chagas cada vez mais doloridas que se espalham aparentemente incontroláveis. Não há como um coração solidário, fraternal, manter-se indiferente em meio a tantos embates que a ainda bélica e egoística sociedade humana construiu e alimenta em si mesma.
DISSERTAÇÃO MORAL DITADA POR SÃO LUÍS À SENHORITA ERMANCE DUFAUX - 6 de janeiro de 1858
REVISTA ESPÍRITA - ALLAN KARDEC - FEVEREIRO 1858 - ANO I
1. Tu, que possuis, escutas-me. Certo dia, dois filhos de um mesmo pai receberam, cada um, o seu alqueire de trigo. O mais velho guardou o seu num lugar oculto; o outro encontrou no caminho um pobre a pedir esmolas; dirigindo-se a ele, despejou no seu manto metade do trigo que lhe coubera; depois, seguiu caminho e foi semear o resto no campo paterno. Ora, por esse tempo veio uma grande fome, as aves do céu morriam à beira dos caminhos. O irmão mais velho correu ao seu esconderijo, ali não encontrando senão poeira; o caçula, tristemente, ia contemplar o trigo que havia secado no pé, quando depara com o pobre que havia assistido. - Irmão, disse-lhe o mendigo, eu ia morrer e tu me socorreste; agora que a esperança secou em teu coração, segue-me. Teu meio alqueire quintuplicou em minhas mãos; aplacarei tua fome e viverás em abundância.
Jorge Hessen
Será que o veneno da língua maledicente aproxima as pessoas fuxiqueiras? Pesquisadores das universidades de Oklahoma e do Texas (EUA) afiançam que “amizades” mais duráveis partilham julgamentos negativos (intrigas) sobre coisas e pessoas em comum, por isso depreciam os outros ao redor. Há grupos de “amigos” que tendem acolher as mesmas coisas e as mesmas pessoas fofoqueiras e rejeitar as pessoas miradas pelo grupo. Se alguém conhece um conluiado que faz restrições idênticas (afinidade moral) sobre o comportamento de outrem, as chances de se “gostarem” são grandes.
Estudando a Doutrina Espírita, entendemos nossa posição como seres criados por Deus. Como verdadeiras pedras preciosas, necessitamos de polimento para brilhar. Todo polimento exige forte atrito. Assim para brilhar como filhos de Deus, necessitamos de muita luta para que possamos atingir a beleza espiritual. Costuma-se chamar “espirito de luz” os mais avançados em moral e sentimento.
Muito frequentemente, ouvimos adeptos do Espiritismo, declararem, não sabemos, baseados em que autoridade, que os códigos firmados por Allan Kardec foram “ultrapassados”, por obras espíritas modernas, incluindo também Léon Denis, a par do Codificador nesse conceito irreverente.
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Fonte: Vozes Espíritas - Por: Wellington Balbo
A médica suíça Elisabeth Kübler Ross (08 de julho de 1926 – 24 de agosto de 2004), passou décadas ao lado de pacientes em estado terminal. Sua experiência a fez escrever o livro “Sobre a morte e o processo de morrer”, em que apresenta o modelo de Kübler Ross a informar familiares e amigos de doentes terminais na melhor maneira de conviver com a situação.
Por: Orson Peter Carrara
Quando morre alguém, sentimo-nos todos tomados por um sentimento de perda e dor. É natural, gostamos da pessoa e desejamos que continue vivendo conosco. Mas, a morte é a única certeza da vida e está enquadrada nos acontecimentos normais da existência de todo mundo. A todo instante, partem jovens e velhos, sadios e enfermos…
Fonte: Letra Espírita - Por: Juliana Procopio
É muito comum em momentos de despedidas após o desenlace de um ente querido ou uma pessoa conhecida que esteve doente, por exemplo, ouvirmos as pessoas se referirem a quem partiu com a expressão, “em fim descansou”.
Fonte: O Consolador - Por: Orson Peter Carrara
Desafio está em conhecer a origem dos casos
Uma interessante matéria publicada por Allan Kardec na Revista Espírita (1) utiliza a expressão loucura obsessional. O texto, que recomendamos aos leitores, é um estudo sobre os Possessos de Morzine, uma localidade em determinada região francesa, alvo de carta endereçada ao Codificador pelo capitão B. (membro da Sociedade Espírita de Paris e naquele momento radicado na cidade de Anecy). Allan Kardec publicou a carta na edição de abril (2), seguida de instruções dos Espíritos Georges e Erasto e ainda acrescentou lúcido comentário sobre a questão. Depois, na edição de dezembro (3), voltou ao assunto, desdobrando-o em bem argumentada análise.
Fonte: Correio Espírita - Por: Fátima Moura
Tenho ouvido muitos relatos de pais e familiares preocupados. A depressão entre jovens, adolescentes e até crianças parece estar aumentando de modo assustador e o assunto também tem sido focado em nossas palestras, sempre que somos convidados a falar sobre temas ligados à família.
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Jornalista responsável : Rita Ramos Cordeiro