O Informativo "Centelhas de Esperança" é um Projeto sonhado a anos, que finalmente pôde ser realizado, graças à união de um grupo de amigos que voluntariamente se dedicaram à fundação do Instituto Beneficente Chico Xavier.
Sendo parte integrante do Instituto Beneficente Chico Xavier, o informativo será divulgado através do site da Instituição e também pela mídia impressa.
Estaremos divulgando com maior abrangência o trabalho assistencial realizado pelas Instituições Beneficentes, espíritas ou não.
Apresentaremos a história e trabalho realizado por Editoras e Distribuidores de Livros Espíritas, bem como Clube de Livros Espíritas de todo Brasil, que revertem parte ou totalidade de sua renda em prol de Instituições Beneficentes, muitas delas tornando-se sua principal mantenedora.
O Informativo trará matérias sobre confrades espíritas que desenvolvem trabalhos de divulgação da Doutrina Espírita, como editores e oradores, mostrando a importância e responsabilidade que devemos ter com a divulgação da Doutrina Espírita.
Sejam todos bem-vindos ao Informativo "Centelhas de Esperança".
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Por: Wellington Balbo - Imagem: Pixabay
João e Marcos eram dois irmãos detentores de grande capacidade intelectual.
Fonte: Feig - Por: Adriana Souza
Estamos vivenciando um momento conturbado em nosso orbe terrestre. Diríamos que estamos atravessando a noite escura dos valores morais. Há tempos não precisamos mais abrir um jornal ou ligar a TV para vislumbrarmos cenas de violência, conflitos de toda ordem, contendas inúteis que refletem o egoísmo, o orgulho, a indiferença e o desamor.
Por: Guaraci Silveira
Queremos encontrar meios que nos leve de fato a um perfeito relacionamento com o nosso Criador. A fé é um instrumento que nos interliga a Ele. Mas, há que encontrarmos um caminho válido e, de preferência sem intermediários.
Fonte: Vozes Espíritas - Por: Wellington Balbo
A médica suíça Elisabeth Kübler Ross (08 de julho de 1926 – 24 de agosto de 2004), passou décadas ao lado de pacientes em estado terminal. Sua experiência a fez escrever o livro “Sobre a morte e o processo de morrer”, em que apresenta o modelo de Kübler Ross a informar familiares e amigos de doentes terminais na melhor maneira de conviver com a situação.
Por: Orson Peter Carrara
Quando morre alguém, sentimo-nos todos tomados por um sentimento de perda e dor. É natural, gostamos da pessoa e desejamos que continue vivendo conosco. Mas, a morte é a única certeza da vida e está enquadrada nos acontecimentos normais da existência de todo mundo. A todo instante, partem jovens e velhos, sadios e enfermos…
Fonte: Letra Espírita - Por: Juliana Procopio
É muito comum em momentos de despedidas após o desenlace de um ente querido ou uma pessoa conhecida que esteve doente, por exemplo, ouvirmos as pessoas se referirem a quem partiu com a expressão, “em fim descansou”.
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Por: Wellington Balbo - Imagem: Pixabay
João e Marcos eram dois irmãos detentores de grande capacidade intelectual.
Fonte: Feig - Por: Adriana Souza
Estamos vivenciando um momento conturbado em nosso orbe terrestre. Diríamos que estamos atravessando a noite escura dos valores morais. Há tempos não precisamos mais abrir um jornal ou ligar a TV para vislumbrarmos cenas de violência, conflitos de toda ordem, contendas inúteis que refletem o egoísmo, o orgulho, a indiferença e o desamor.
Por: Guaraci Silveira
Queremos encontrar meios que nos leve de fato a um perfeito relacionamento com o nosso Criador. A fé é um instrumento que nos interliga a Ele. Mas, há que encontrarmos um caminho válido e, de preferência sem intermediários.
Fonte: Vozes Espíritas - Por: Wellington Balbo
A médica suíça Elisabeth Kübler Ross (08 de julho de 1926 – 24 de agosto de 2004), passou décadas ao lado de pacientes em estado terminal. Sua experiência a fez escrever o livro “Sobre a morte e o processo de morrer”, em que apresenta o modelo de Kübler Ross a informar familiares e amigos de doentes terminais na melhor maneira de conviver com a situação.
Por: Orson Peter Carrara
Quando morre alguém, sentimo-nos todos tomados por um sentimento de perda e dor. É natural, gostamos da pessoa e desejamos que continue vivendo conosco. Mas, a morte é a única certeza da vida e está enquadrada nos acontecimentos normais da existência de todo mundo. A todo instante, partem jovens e velhos, sadios e enfermos…
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Design e produção : M&M Informática
Jornalista responsável : Rita Ramos Cordeiro