O Informativo "Centelhas de Esperança" é um Projeto sonhado a anos, que finalmente pôde ser realizado, graças à união de um grupo de amigos que voluntariamente se dedicaram à fundação do Instituto Beneficente Chico Xavier.
Sendo parte integrante do Instituto Beneficente Chico Xavier, o informativo será divulgado através do site da Instituição e também pela mídia impressa.
Estaremos divulgando com maior abrangência o trabalho assistencial realizado pelas Instituições Beneficentes, espíritas ou não.
Apresentaremos a história e trabalho realizado por Editoras e Distribuidores de Livros Espíritas, bem como Clube de Livros Espíritas de todo Brasil, que revertem parte ou totalidade de sua renda em prol de Instituições Beneficentes, muitas delas tornando-se sua principal mantenedora.
O Informativo trará matérias sobre confrades espíritas que desenvolvem trabalhos de divulgação da Doutrina Espírita, como editores e oradores, mostrando a importância e responsabilidade que devemos ter com a divulgação da Doutrina Espírita.
Sejam todos bem-vindos ao Informativo "Centelhas de Esperança".
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Encontramos no livro “O Consolador”, pelo Espírito Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, as questões de número 27, 28 e 121, em que se lê:
“Como devemos compreender a Natureza?” e a resposta de Emmanuel foi a seguinte: “A Natureza é sempre o livro divino, onde a mão de Deus escreveu a história de sua sabedoria, livro da vida que constitui a escola de progresso espiritual do homem evoluindo constantemente com o esforço e a dedicação de seus discípulos”.
Uma em cada oito pessoas no planeta continua sem alimentos suficientes para comer.
Embora grande parte da população mundial passe fome, o problema nem é a falta de comida. “Um terço da produção de alimentos no planeta é desperdiçado entre a colheita e a mesa do consumidor. No Brasil, quarto maior produtor mundial de alimentos, 50% do estoque se perde na cadeia de distribuição.”
É muito comum se falar em "encostos". Algumas igrejas até possuem um dia específico para a "retirada de encostos".
É sobre esse assunto místico que hoje nos propomos falar, na tentativa de retirar o caráter misterioso e mágico sobre o tema.
A Terra atualmente comporta mais de 7 bilhões de pessoas. Destes, apenas um pouco mais de 2 bilhões são cristãos; então, devemos entender que Deus, um Pai amoroso, enviou outros e diversos profetas à Terra, antes e após a vinda de Jesus, para iluminar a vida dessas outras quase 5 bilhões de almas.
O filósofo francês Léon Denis diz no livro O porquê da vida que milhões de asiáticos, bramanistas e budistas, partilham da crença na reencarnação. Afirma que dela partilharam também os egípcios, os gregos e os celtas.
O problema da mediunidade animal apareceu no tempo de Kardec e foi objeto de estudos e debates na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas.
Tanto os espíritos, quanto Kardec e a Sociedade consideraram o assunto como sem fundamento. Os animais são nossos irmãos mais próximos na escala ontológica. Não só Darwin, como Roussel Wallace, antropólogo espírita, consideraram o animal como último elo da cadeia evolutiva que se encerra no homem. Depois da humanidade inicia-se um novo ciclo da evolução com a Angelitude.
Desde os tempos mais remotos, o homem sempre se questionou sobre o seu futuro e destinação, se há vida após a morte ou apenas o silêncio do nada, se existe prêmio ou castigo, céu para os eleitos e bons e o inferno para os maus, e, sendo assim, muitas perguntas e poucas respostas satisfatórias e coerentes surgiram que pudessem esclarecer qual o destino do homem após o tumulo, questões tais como:
Estaremos melhor ou pior?
…
Fonte: Vozes Espíritas - Por: Wellington Balbo
A médica suíça Elisabeth Kübler Ross (08 de julho de 1926 – 24 de agosto de 2004), passou décadas ao lado de pacientes em estado terminal. Sua experiência a fez escrever o livro “Sobre a morte e o processo de morrer”, em que apresenta o modelo de Kübler Ross a informar familiares e amigos de doentes terminais na melhor maneira de conviver com a situação.
Por: Orson Peter Carrara
Quando morre alguém, sentimo-nos todos tomados por um sentimento de perda e dor. É natural, gostamos da pessoa e desejamos que continue vivendo conosco. Mas, a morte é a única certeza da vida e está enquadrada nos acontecimentos normais da existência de todo mundo. A todo instante, partem jovens e velhos, sadios e enfermos…
Fonte: Letra Espírita - Por: Juliana Procopio
É muito comum em momentos de despedidas após o desenlace de um ente querido ou uma pessoa conhecida que esteve doente, por exemplo, ouvirmos as pessoas se referirem a quem partiu com a expressão, “em fim descansou”.
Fonte: O Consolador - Por: Orson Peter Carrara
Desafio está em conhecer a origem dos casos
Uma interessante matéria publicada por Allan Kardec na Revista Espírita (1) utiliza a expressão loucura obsessional. O texto, que recomendamos aos leitores, é um estudo sobre os Possessos de Morzine, uma localidade em determinada região francesa, alvo de carta endereçada ao Codificador pelo capitão B. (membro da Sociedade Espírita de Paris e naquele momento radicado na cidade de Anecy). Allan Kardec publicou a carta na edição de abril (2), seguida de instruções dos Espíritos Georges e Erasto e ainda acrescentou lúcido comentário sobre a questão. Depois, na edição de dezembro (3), voltou ao assunto, desdobrando-o em bem argumentada análise.
Fonte: Correio Espírita - Por: Fátima Moura
Tenho ouvido muitos relatos de pais e familiares preocupados. A depressão entre jovens, adolescentes e até crianças parece estar aumentando de modo assustador e o assunto também tem sido focado em nossas palestras, sempre que somos convidados a falar sobre temas ligados à família.
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Design e produção : M&M Informática
Jornalista responsável : Rita Ramos Cordeiro